segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Reflexão Singularidades de uma rapariga loira (Conto), de Eça de Queirós
Reflexão do Bocage
Reflexão Mito de Pandora
Reflexão do realismo
Jean-Baptiste Camille Corot pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em Paris, em 1875.(26 de Julho de 1796 – 22 de Fevereiro de 1875) foi um pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em Paris, em 1875.
Realismo
Foi em Inglaterra que a pintura adquiriu uma particular sem intensidade, contado com grandes nomes como: Camille Corot, impulsionador do paisagismo realista; J.-F. Millet e Honoré Daumier, que retrataram a vida dura dos camponeses e do operariado citadino; Gustave Courbet, verdadeiro entusiasta da pintura morta; Édouard Manet, pintor multifacetado que abriu à sua arte novos horizontes.
Os quadros realistas causaram o maior escândalo. Acusaram-nos de agradar a arte, quer pelos temas banais, por vezes ofensivos, quer pelas cores excessivamente mortas, de bom gosto, quer pela falta de elaboração e conceptualização das composições. No entanto, para os seus defensores, a representação da realidade em sensível era a última palavra em audácia artística.
O Realismo manteve-se dentro dos preconceitos académicos, no que diz respeito à exactidão do desenho e ao perfeito acabamento do quadro. Os pintores realistas executavam, no exterior, breves esboços e apontamentos que trabalhavam, depois, de forma cuidada, nos ateliers. Os seus quadros resultavam num instantâneo da realidade, com uma fotografia nítida, concreta e sólida.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Reflexão "Terra um planeta muito especial"
equilíbrio térmico e proteger-nos das radiações prejudiciais do Sol. A cor azul define a
presença de água.Este planeta e o unico do sistema solar onde as influencias da temperatura e da pressao se equilibram de modo a permitir que a agua exista nas suas tres formas:gelo(principalmente nas calotes polares),liquidos(oceanos e lagos)e vapor(atmosfera).
Os planetas longínquos ao Sol são muito frios para a existência de água líquida nas
suas superfícies. Os planetas próximos do Sol possuem uma temperatura média elevada e
qualquer água existente tendia a escapar. Contudo, existem outros que possuem gelo na
superfície e vapor de água na atmosfera, mas somente a Terra mantém a temperatura da
hidrosfera. A superfície terrestre, ou seja, da litosfera terrestre, que forma as massas de
terra emersas, bem como os oceanos, é movida por correntes de convecção que têm origem
nas zonas mais profundas do planeta e são produzidas pelo próprio calor da Terra, e, pela
circulação das águas à superfície. A dinâmica da litosfera é fruto do movimento das placas
tectónicas. Estas são responsáveis pela criação de montanhas, pela localização de vulcões,
pela intensidade dos sismos, pelas formas dos continentes e das bacias oceânicas.
Influenciam ainda a formação da atmosfera e o desenvolvimento de zonas climáticas.
A radiação solar é a principal fonte responsável pela vida na Terra
Reflexão "Um outro olhar sobre o universo"
Uma dessas galáxias é a Via Láctea que contém mais de cem mil milhões de estrelas. Uma dessas estrelas é o sol, à volta do qual giram nove planetas que, com ele, formam o Sistema Solar.
Hoje em dia as informações que dispomos sobre o Universo é de tal ordem, que nas ultimas décadas se apreendeu mais sobre o Universo que em todos os séculos anteriores. Informações essas que são obtidas por sondas enviadas para o espaço ( por exemplo imagens) e pela astronomia (por exemplo medir distancias a partir do tempo em que a luz leva a percorrer essa distancia)
Ficha de trabalho "Co-incIneração em Souselas e Outão" Reflexão
Ficha de trabalho "Metodos e Processos Cientificos" Reflexão
Ficha de trabalho "Queda livre de um corpo" Reflexão
Foi Galileu quem observou que, desprezando a resistência do ar, todos os corpos soltos num mesmo local caem com uma mesma aceleração, quaisquer que sejam suas massas. Essa aceleração é denominada aceleração gravítica (), sendo que a única força que actua sobre o corpo é a força gravítica ( ).
Os corpos apenas sujeitos à força gravítica chamam-se graves e dizem-se em queda livre, independentemente do facto de estarem a cair ou a subir.Gostei de falar desta matéria porque nao se fala muito dela
O Triunfo do Capitalismo sobre a Moralidade
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Reflexão: Sobre consequências da Modernidade
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Reflexão sobre a ficha Correlação de Person
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Manuel Maria Barbosa du Bocage
Teve cinco irmãos.
O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Setúbal, em 1728. Bacharel em Direito por Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos, cargo que exercia durante o terramoto de 1755, que arrasou aquelas povoações.
Em 1765, foi nomeado ouvidor em Beja. Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José, em 1777, dá-se a "viradeira", que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.
Sua mãe era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Marie Anne Le Page du Bocage, tradutora do "Paraíso" de Milton, imitadora da "Morte de Abel", de Gessner, e autora da tragédia "As Amazonas" e do poema épico em dez cantos "A Columbiada", que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen.
Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível.
A sua infância foi infeliz. O pai foi preso , quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha dez anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em 22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, aparece nomeado guarda-marinha por D. Maria I.
Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa.
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" de A. Campos - Da Costa e Silva, pg 48, que "gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei uma poesia-canção cheia de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios, fê-lo prosseguir viagem para as Índias". Fez escala na Ilha de Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau.
Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.
A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.
Já Bocage não sou!…À cova escuraMeu estro vai parar desfeito em vento…Eu aos céus ultrajei! O meu tormentoLeve me torne sempre a terra dura.(…)
Bocage
Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.
Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.
Dominava então Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser “desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Aí ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798.
De 1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.
A partir de 1801, até à morte por aneurisma, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25 da travessa André Valente.
A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em Setúbal.
[editar] Filmes e séries
Em 2006 a história de Bocage foi adaptada para a TV numa mini-série produzida pela RTP e protagonizada por Miguel Guilherme.
[editar] Bibliografia
Couto, António Maria do. Memorias sobre a vida de Manuel Maria Barbosa de Bocage;
Silva, José Maria da Costa e. Vida de M. M. B. du B. por Silva (in tomo IV das Poesias publicadas por Marques Leão);
Felner, Rodrigo José de Lima. Biographia (in Panorama, vol. IX, 1846);
Castilho, José Feliciano de. Noticia da vida e obras de M. M. de B. du B.;
Silva, Rebelo da. Memoria biographica e litteraria acerca de M. M. de B. du B.;
Estudo biographico e litterario (in edição completa das Poesias de Bocage, feita, em 1853);
Panorama, tomo X, 1853;
Xavier, F. N. Os documentos para a biographia de M. M. de B. du B. (in Archivo Universal);
Braga, Teófilo. Bocage;
Gonçalves, Adelto. Bocage, o perfil perdido. Lisboa, Editorial Caminho, 2003. ISBN 972-21-1561-8;[1]
Aranja, Álvaro. Bocage, a Liberdade e a Revolução Francesa. Setúbal, Centro de Estudos Bocageanos, 2003.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Reflexões
Nesta disciplina descobri que o Max Weber foi o pai da sociologia e fiquei a conhecer as teorias que ele defendia que era a acção social.A teoria diz-nos haver duas regras , uma pelo sentido intentado e a outra pelo sentido orientado em relação aos outros, onde podemos prever os comportamentos.As práticas individuais tem uma certa lógica orientadas por uma intenção e temos que descobrir essa lógica ou então não conseguimos explicar a sua acção.As vezes a nossa maneira maneira de ser condiciona e exige ao seu filho o mesmo que ele fez, ao passo que o de menor extracto social, não pode exigir muito ao seu filho.
REFLEXÃO-Auto-Retrato e Pagina de um diário
Estas matérias fizeram recordar bons velhos tempos onde não havia email e era tudo por carta.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Alexandre O'Neiil
Foi várias vezes preso pela polícia política, a PIDE.
As suas primeiras influências surrealistas surgem no ano de 1947, quando contacta com Mário Cesariny. Em 1948, fundam o Grupo Surrealista de Lisboa, juntamente com José Augusto França, António Pedro e Vespeira.
Publica em 1948, dentro desta corrente, o volume de colagens A Ampola Miraculosa, integrado na colecção dos Cadernos Surrealistas.
Este grupo depressa se divide em dois e dá origem ao Grupo Surrealista Dissidente, com personalidades como António Maria Lisboa e Pedro Oom.
Também este grupo se dissolve poucos anos depois, mas as influências surrealistas permanecem visíveis nas obras de Alexandre O'Neill.
Alexandre O'Neill, não conseguindo viver apenas da sua arte, alargou a sua acção à publicidade. É da sua autoria o lema publicitário «Há mar e mar, há ir e voltar».
Publicou as antologias poéticas de Gomes Leal, de Teixeira de Pascoaes (em colaboração com F. Cunha Leão), de Carl Sandburg e de João Cabral de Melo Neto.
Gravou o disco «Alexandre O'Neill Diz Poemas de Sua Autoria».
Em 1966, foi traduzido e publicado na Itália, pela Editora Einaudi, um volume da sua poesia, Portogallo Mio Rimorso.
Em 1982 recebeu o prémio da Associação de Críticos Literários.
Suas obras foram:
Tempo de Fantasmas (1951)
No Reino da Dinamarca (1958)
Abandono Vigiado (1960)
Poemas com Endereço (1962)
Feira Cabisbaixa (1965)
De Ombro na Ombreira (1969)
As Andorinhas não têm Restaurante (1970), em prosa narrativa
Entre a Cortina e a Vidraça (1972)
A Saca de Orelhas (1979)
Uma Coisa em Forma de Assim (1980), em prosa narrativa
As Horas Já de Números Vestidas (1981)
Dezanove Poemas (1983)
O Princípio da Utopia (1986)
Auto-retrato
Um boémio que gosta de curtir a vida
nos seus longos 39 anos com pouco dinheiro
nesta vida já bem curtida
Nasci em Outubro quando o frio aparece
quando os passaros fazem os seu ninhos
Onde as pessoas se juntam a lareira
Por isso sou uma pessoa q gosta de carinhos
Sou uma pessoa agradável
alto e estatura media com boa aparência
Os meus olhos verdes são como um savel
mas o q interessa e a minha simpatia
Mito da Caixa de Pandora
Valha-nos a esperança não ter morrido, pois o seu veneno ficou no fundo de uma caixa em Óbidos, para nunca mais ser aberta…
Reflexão: Ser bom aluno, bora lá? Representações Sociais
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Ser bom aluno, bora lá? – Representações Sociais
1) Identifique na entrevista expressões que permitam concluir que o autor defende a lei de ouro do trabalho escolar.As expressões que o autor utiliza são: “Uma das coisas fundamentais que um aluno deve ter é método, ou seja, ter uma agenda de trabalho organizada, quase que profissional”. 2) “Não há uma “regra de ouro” para se ser bom aluno: tudo depende das características de cada um”.Justifique a inexistência da referida “regra de ouro”, observando que o próprio conceito de "bom aluno" difere nas expectativas dos diferentes estratos sociais.O autor refere que não existe uma “regra de ouro” para se ser um bom aluno. O bom aluno depende as vezes dos diferentes estratos sociais3) O lazer e o trabalho utilizam hoje as mesmas ferramentas. O autor entende que “talvez seja mais positivo tentar aproveitá-las como elementos de estudo”.3.1) Justifique as dúvidas do autor.O autor confia mais no material escrito do que nestas novas ferramentas de estudo.As vezes tem que utilizar as novas tecnologias como elementos de estudo.3.2) Defenda a utilização educativa das referidas ferramentas.As novas ferramentas são uma possibilidade de explorar o mundo ao nosso redor sem poder sair da nossa própria casa ou trabalho.Com este conceito para estudo podemos ter mais acesso a informação com maior rapidez. 4) O que consideramos importante depende em grande parte das nossas representações, designadamente (1) das concepções dominantes, (2) do senso comum, e (3) da experiência pessoal.4.1. Identifique as áreas de política educativa consideradas importantes pelo autor. O papel do estado deve apostar nas novas tecnologias; Turmas com menos alunos; Aposta no Desporto.4.2) Classifique as áreas indicadas pelo autor utilizando as categorias apresentadas no ponto 4.Novas tecnologias – Ideia de que a utilização das novas tecnologias irá melhorar o ensino,Turmas com menos alunos – Ideia de que turmas com menos alunos os professores tem mais tempo para despender com os alunos (senso comum)Desporto – deriva da sua experiência pessoal. 5) “Há uma maioria preguiçosa entre o universo estudantil nacional”.5.1. Justifique o ponto de vista do autor.O autor fala que cada vez mais há mais preguiça no universo estudantil porque existe discriminação por quem estuda, faz com quem os alunos não sejam melhores para não serem discriminados por parte dos seus colegas.5.2. Atendendo a que os estudos superiores deixaram de garantir emprego, compare a motivação instrumental do ensino na geração do autor com a da geração do seu filho.O autor diz que quando acabou os estudos tinha mais hipóteses de ter emprego.Agora neste momento o filho quando acabar a licenciatura poderá não garantir emprego. Esta situação cria uma desmotivação para estudar, já que não garante trabalho.5.3) Mostre que estudar por prazer intelectual conduz a objectivos mais ambiciosos do que a procura do ensino por motivos instrumentais.Uma pessoa que goste de estudar não tem limites.Tem mais hipóteses no mundo do trabalho,a maior partes das vezes consegue os seus objectivos.6) “Há que encarar o resto da vida com alegria...”6.1. Justifique a atitude que muitos alunos que se fingem “preguiçosos” simplesmente para se subtraírem ao arbítrio dos julgamentos professorais, e afirmarem a sua vida para além da escola.Os alunos a serem discriminados pelos próprios colegas, muitos alunos preferem fingirem-se de “preguiçosos” do que serem gozados pelos colegas
Reflexão - "o bom aluno" - Representação Cientifica
Trabalho O bom aluno – Representações científicas
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Reflexão sobre a actividade Eye of the Storm
Reflexão de stc- Acção Social
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Acção Social Segundo Weber
2- . Aponta o que se deve compreender, interpretar e explicar respectivamente, o significado, a organização e o sentido e demonstrar diversidade das atitudes.
3- Os agentes que o Weber referes sao os grupos sociais que podem ter acções com determinada intenção, em função do sexo idade raça etc.
4- Os comportamentos estão sujeitos a varias acçoes:Acçao racional é quando uma pessoa prefere morrer do que mudar de atitudes.
Acçao efectiva-Tem haver com emoçoes. Por exemplo, o pai quando bate no filho porque ele se portou mal.
Acção tradicional-Tem haver com costumes, tradições, hábitos, crenças, quando o indivíduo age movido pela obediência e hábitos fortemente enraizados na sua vida.
5-No género social entendo que quanto mais um indivíduo pertence a uma classe social mais baixa mais conformista é. Pois ele pertence a uma família que também não lhe exige muito mais do que o que consegui para ela, seja na formação escolar, como noutros aspectos. Enquanto que numa família de classe social alta a atitude conformista é muito mais baixa.
Na idade os jovens aceitam melhor as mudanças do que uma pessoa de certa idade.
Habilitações escolares é a mesma coisa do que no grupo social anterior quanto mais escolaridade mais alta conseguem verificar que estão a ser prejudicadas muito mais rápido que as pessoas com habilitações inferiores.
6)Nos cursos EFA existe uma troca de experiencias. Nesse caso, os Professores costumam analisar não apenas as funções e a capacidade do candidato individual, naquilo que diz respeito às finalidades expressas da ligação, mas também o ‘ser’, e o valor de sua personalidade global. A educação é um elemento importante na escolha social porque favorece o êxito do indivíduo.Os cursos EFA dão uma ajuda para o mundo exterior.
7)No meu bairro vejo muitos casos de desigualdade e racismo uns por serem de raça negra ou raça cigana.Por isso cria muito desemprego e muitos conflitos nessas raças que so sobrevivem com o rendimento minimo.
8)O consumo em funçao do genero social(sexo,idade,hablitaçoes escolares)-Cada vez mais o consumo nao tem idade nem sexo porque todos dias somos invadidos pelas tvs com promoçoes de todo o tipo.Essas podem mudar o comportamento humano a ser influenciado pelas facilidades criando creditos pondo risco as suas familias com dividas.
Eye of the Storm
2)Algumas crianças reagiram com violência, outras ficaram em choque ficando com marcas a nivel psicologico
3B)A maneira de reduzir o preconceito é, antes de julgar, analisar os factos e agir em conformidade sem dar ouvidos a outros.
sábado, 20 de setembro de 2008
ficha de trabalho sobre o documentário "olhos azuis" 16/09/2008
1) Situações na sua vida em que sentiu racismo e/ou discriminação social.
2) De que modo é que este tipo de situações pode limitar/condicionar o(s) sabere(s) adquiridos ao longo da vida?
3) Que soluções propõe?Prepare e apresente os referidos problemas e seu plano de resolução perante o Grupo de Formação
Respostas:
1)Na minha vida nunca senti racismo mas ja vi um caso que me deixou chocado um rapaz de cor na paragem e o autocarro nao parou mas mais frente um senhor de raça branca faz sinal para o autocarro parar e o motorista para.
2)Estas situações podem afectar pisicolgicamente essa pessoa que no futuro pode entrar em caso de violencia fisica com o motorista ou com outras pessoas.Por isso ele usando a agressao pode condicionar os seus saberes no futuro mesmo com outras pessoas ou mesmo a sua familia.
3)Para mim a melhor soluçao e respeitar as pessoas sejam brancas,amarelas ou pretas etc.Tentar-mos ajudar as pessoas mais necessitadas e ajuda-las a integrar o nosso pais sem racismo e descriminaçao