quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Reflexão sobre a ficha Correlação de Person

Nesta ficha que acabei de fazer falei de uma matéria que não tinha muitos conhecimentos sobre ela.Nunca tinha pensado que a Correlação de Person , e nem me apercebia que várias coisas do dia a dia existem e acontecem porque alguém já fez estudos científicos para que possa viver na sociedade com mais qualidade de vida.A educação de saúde inclui a educação sexual, higiene etc. É um factor que influência por exemplo o número de novos casos de infecções de SIDA (limito o meu exemplo à África: uma sociedade a desenvolver).Sabemos que as pessoas bem informadas protegem-se melhor da doença, portanto existe uma correlação entre o nível de formação de pessoas e o número de casos de SIDA numa comunidade.Por outro, nas sociedades desenvolvidas e ricas (ex: Europa), as pessoas têm o acesso mais fácil ao tratamento médico. Por isso deixam de ter medo das doenças.As doenças potencialmente terminais (ex: SIDA) na Europa têm tratamento relativamente fácil e as pessoas infectadas não deixam de ter qualidade de vida, por isso estão menos motivadas a protegerem-se da infecção.A correlação torna-se uma ferramenta que pode vir ajudar a criar melhores métodos de luta contra a doença. Para isso deve haver: melhores campanhas informativas, melhores programas de informação e melhores estratégias de motivar a sociedade para se proteger. Em outras palavras, este conhecimento sobre a correlação ajuda-nos a entender e a modificar a realidade.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Manuel Maria Barbosa du Bocage

Nascido em Setúbal às três horas da tarde de 15 de Setembro de 1765, falecido em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa, juiz de fora, ouvidor, e depois advogado, e de D. Mariana Joaquina Xavier l'Hedois Lustoff du Bocage, cujo pai era francês.


Teve cinco irmãos.
O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Setúbal, em 1728. Bacharel em Direito por
Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos, cargo que exercia durante o terramoto de 1755, que arrasou aquelas povoações.
Em 1765, foi nomeado ouvidor em
Beja. Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José, em 1777, dá-se a "viradeira", que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.
Sua mãe era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Marie Anne Le Page du Bocage, tradutora do "Paraíso" de
Milton, imitadora da "Morte de Abel", de Gessner, e autora da tragédia "As Amazonas" e do poema épico em dez cantos "A Columbiada", que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen.
Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou
francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível.
A sua infância foi infeliz. O pai foi preso , quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha dez anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em
22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, aparece nomeado guarda-marinha por D. Maria I.
Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa.
Em
14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" de A. Campos - Da Costa e Silva, pg 48, que "gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei uma poesia-canção cheia de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios, fê-lo prosseguir viagem para as Índias". Fez escala na Ilha de
Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau.
Foi preso pela
inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.
A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.
Já Bocage não sou!…À cova escuraMeu estro vai parar desfeito em vento…Eu aos céus ultrajei! O meu tormentoLeve me torne sempre a terra dura.(…)
Bocage
Ainda em
1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.
Em
1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.
Dominava então
Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser “desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Aí ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798.
De
1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.
A partir de
1801, até à morte por aneurisma, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25 da travessa André Valente.
A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em
Setúbal.

[editar] Filmes e séries
Em 2006 a história de Bocage foi adaptada para a
TV numa mini-série produzida pela RTP e protagonizada por Miguel Guilherme.

[editar] Bibliografia
Couto, António Maria do. Memorias sobre a vida de Manuel Maria Barbosa de Bocage;
Silva, José Maria da Costa e. Vida de M. M. B. du B. por Silva (in tomo IV das Poesias publicadas por Marques Leão);
Felner, Rodrigo José de Lima. Biographia (in Panorama, vol. IX, 1846);
Castilho, José Feliciano de. Noticia da vida e obras de M. M. de B. du B.;
Silva, Rebelo da. Memoria biographica e litteraria acerca de M. M. de B. du B.;
Estudo biographico e litterario (in edição completa das Poesias de Bocage, feita, em 1853);
Panorama, tomo X, 1853;
Xavier, F. N. Os documentos para a biographia de M. M. de B. du B. (in Archivo Universal);
Braga, Teófilo. Bocage;
Gonçalves, Adelto. Bocage, o perfil perdido. Lisboa, Editorial Caminho, 2003.
ISBN 972-21-1561-8;[1]
Aranja, Álvaro. Bocage, a Liberdade e a Revolução Francesa. Setúbal, Centro de Estudos Bocageanos, 2003.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Reflexões

REFLEXÃO SOBRE ACÇÃO SOCIAL
Nesta disciplina descobri que o Max Weber foi o pai da sociologia e fiquei a conhecer as teorias que ele defendia que era a acção social.A teoria diz-nos haver duas regras , uma pelo sentido intentado e a outra pelo sentido orientado em relação aos outros, onde podemos prever os comportamentos.As práticas individuais tem uma certa lógica orientadas por uma intenção e temos que descobrir essa lógica ou então não conseguimos explicar a sua acção.As vezes a nossa maneira maneira de ser condiciona e exige ao seu filho o mesmo que ele fez, ao passo que o de menor extracto social, não pode exigir muito ao seu filho.
REFLEXÃO SOBRE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
Na vida sabe sempre bem falar-mos de tudo nem que seja num café porque temos necessidade de falar mas por falta de tempo, paciência ou mesmo por não ter conhecimento para o debate científico, não chegamos a aprofundar. A internet deve ser uma boa ferramenta para o dia a dia e nao um vicio tanto ao estudo como à nossa vida particular bem como profissional, portanto há que haver um método.
REFLEXÃO SOBRE REPRESENTAÇÃO CIENTÍFICA
Para se chegar à representação científica, sera necessário utilizar o método cientifico.Na nossa vida algumas representações sociais são coisas banais, porque utilizamos linguagem não cientifica.
Esse caminho começa por fazer uma pergunta, fazer pesquisa de fundo, a construção de hipóteses, testar com a experimentação e depois de tudo haverá a análise de resultados bem como o desenho das conclusões. Se nós não respeitarmos os valores das pessoas, podemos fazer experiências e se respeitarmos é evidente que não iremos proceder a tais experiências, as entrevistas e um bom exemplo disso.

REFLEXÃO-Auto-Retrato e Pagina de um diário

Eu adorei falar nessas matérias coisas que muito tempo não falava e fazia.
Estas matérias fizeram recordar bons velhos tempos onde não havia email e era tudo por carta.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Alexandre O'Neiil

Alexandre Manuel Vahía de Castro O'Neill de Bulhões (Lisboa, 19 de Dezembro de 192421 de Agosto de 1986), ou simplemente Al, descendente de irlandeses, foi um importante poeta do movimento surrealista em Portugal fundador do Movimento Surrealista de Lisboa.
Foi várias vezes preso pela polícia política, a
PIDE.
As suas primeiras influências surrealistas surgem no ano de
1947, quando contacta com Mário Cesariny. Em 1948, fundam o Grupo Surrealista de Lisboa, juntamente com José Augusto França, António Pedro e Vespeira.
Publica em 1948, dentro desta corrente, o volume de colagens A Ampola Miraculosa, integrado na colecção dos Cadernos Surrealistas.
Este grupo depressa se divide em dois e dá origem ao
Grupo Surrealista Dissidente, com personalidades como António Maria Lisboa e Pedro Oom.
Também este grupo se dissolve poucos anos depois, mas as influências surrealistas permanecem visíveis nas obras de Alexandre O'Neill.
Alexandre O'Neill, não conseguindo viver apenas da sua arte, alargou a sua acção à publicidade. É da sua autoria o lema publicitário «Há mar e mar, há ir e voltar».
Publicou as antologias poéticas de
Gomes Leal, de Teixeira de Pascoaes (em colaboração com F. Cunha Leão), de Carl Sandburg e de João Cabral de Melo Neto.
Gravou o disco «Alexandre O'Neill Diz Poemas de Sua Autoria».
Em
1966, foi traduzido e publicado na Itália, pela Editora Einaudi, um volume da sua poesia, Portogallo Mio Rimorso.
Em
1982 recebeu o prémio da Associação de Críticos Literários.
Suas obras foram:

Tempo de Fantasmas (1951)
No Reino da Dinamarca (1958)
Abandono Vigiado (1960)
Poemas com Endereço (1962)
Feira Cabisbaixa (1965)
De Ombro na Ombreira (1969)
As Andorinhas não têm Restaurante (1970), em prosa narrativa
Entre a Cortina e a Vidraça (1972)
A Saca de Orelhas (1979)
Uma Coisa em Forma de Assim (1980), em prosa narrativa
As Horas Já de Números Vestidas (1981)
Dezanove Poemas (1983)
O Princípio da Utopia (1986)

Auto-retrato

Simpático,Romântico,Solteiro
Um boémio que gosta de curtir a vida
nos seus longos 39 anos com pouco dinheiro
nesta vida bem curtida


Nasci em Outubro quando o frio aparece
quando os passaros fazem os seu ninhos
Onde as pessoas se juntam a lareira
Por isso sou uma pessoa q gosta de carinhos


Sou uma pessoa agradável
alto e estatura media com boa aparência
Os meus olhos verdes são como um savel
mas o q interessa e a minha simpatia

Mito da Caixa de Pandora

A caixa de Pandora é uma expressão muito utilizada quando se quer fazer referência a algo que gera curiosidade, mas que é melhor não ser revelada.A sua origem está relacionada ao mito grego do surgimento da primeira mulher, Pandora, criada pelos deuses para castigar o homem. Ela abriu um recipiente e libertou todos os males que se abateram sobre o homem.Por isso a mulher ficou conhecida como o grande mal da humanidade.
Valha-nos a esperança não ter morrido, pois o seu veneno ficou no fundo de uma caixa em Óbidos, para nunca mais ser aberta…

Reflexão: Ser bom aluno, bora lá? Representações Sociais

Este trabalho sobre representações sociais, foi interessante porque fiquei a saber que utilizamos representações para comunicarmos e socializarmos verbalmente uns com os outros, utilizando uma linguagem vulgar não científica.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Ser bom aluno, bora lá? – Representações Sociais

0) Aponta alguma das representações sociais utilizadas na anedota. Justifica a sua utilidade no diálogo quotidiano.Os alemães são bons mecânicos – na generalidade sabemos que os alemães são bons mecânicos.Os franceses são bons cozinheiros – na generalidade sabemos que os franceses são bons cozinheiros.Temos necessidade de comunicar uns com os outros, estas banalidades são tão utilizadas que começam a ser dotadas como algo adquirido, sendo que as tomemos por realidade.

1) Identifique na entrevista expressões que permitam concluir que o autor defende a lei de ouro do trabalho escolar.As expressões que o autor utiliza são: “Uma das coisas fundamentais que um aluno deve ter é método, ou seja, ter uma agenda de trabalho organizada, quase que profissional”. 2) “Não há uma “regra de ouro” para se ser bom aluno: tudo depende das características de cada um”.Justifique a inexistência da referida “regra de ouro”, observando que o próprio conceito de "bom aluno" difere nas expectativas dos diferentes estratos sociais.O autor refere que não existe uma “regra de ouro” para se ser um bom aluno. O bom aluno depende as vezes dos diferentes estratos sociais3) O lazer e o trabalho utilizam hoje as mesmas ferramentas. O autor entende que “talvez seja mais positivo tentar aproveitá-las como elementos de estudo”.3.1) Justifique as dúvidas do autor.O autor confia mais no material escrito do que nestas novas ferramentas de estudo.As vezes tem que utilizar as novas tecnologias como elementos de estudo.3.2) Defenda a utilização educativa das referidas ferramentas.As novas ferramentas são uma possibilidade de explorar o mundo ao nosso redor sem poder sair da nossa própria casa ou trabalho.Com este conceito para estudo podemos ter mais acesso a informação com maior rapidez. 4) O que consideramos importante depende em grande parte das nossas representações, designadamente (1) das concepções dominantes, (2) do senso comum, e (3) da experiência pessoal.4.1. Identifique as áreas de política educativa consideradas importantes pelo autor. O papel do estado deve apostar nas novas tecnologias; Turmas com menos alunos; Aposta no Desporto.4.2) Classifique as áreas indicadas pelo autor utilizando as categorias apresentadas no ponto 4.Novas tecnologias – Ideia de que a utilização das novas tecnologias irá melhorar o ensino,Turmas com menos alunos – Ideia de que turmas com menos alunos os professores tem mais tempo para despender com os alunos (senso comum)Desporto – deriva da sua experiência pessoal. 5) “Há uma maioria preguiçosa entre o universo estudantil nacional”.5.1. Justifique o ponto de vista do autor.O autor fala que cada vez mais mais preguiça no universo estudantil porque existe discriminação por quem estuda, faz com quem os alunos não sejam melhores para não serem discriminados por parte dos seus colegas.5.2. Atendendo a que os estudos superiores deixaram de garantir emprego, compare a motivação instrumental do ensino na geração do autor com a da geração do seu filho.O autor diz que quando acabou os estudos tinha mais hipóteses de ter emprego.Agora neste momento o filho quando acabar a licenciatura poderá não garantir emprego. Esta situação cria uma desmotivação para estudar, já que não garante trabalho.5.3) Mostre que estudar por prazer intelectual conduz a objectivos mais ambiciosos do que a procura do ensino por motivos instrumentais.Uma pessoa que goste de estudar não tem limites.Tem mais hipóteses no mundo do trabalho,a maior partes das vezes consegue os seus objectivos.6) “Há que encarar o resto da vida com alegria...”6.1. Justifique a atitude que muitos alunos que se fingem “preguiçosos” simplesmente para se subtraírem ao arbítrio dos julgamentos professorais, e afirmarem a sua vida para além da escola.Os alunos a serem discriminados pelos próprios colegas, muitos alunos preferem fingirem-se de “preguiçosos” do que serem gozados pelos colegas

Reflexão - "o bom aluno" - Representação Cientifica

Achei bastante interessante esta ficha, porque me fez questionar sobre diversos assuntos. Achei interessante as etapas do método científico, pois nunca nos questionamos sobre como certas coisas acontecem. Em relação ao método científico ser um processo que não tem fim, á partida não entendia muito bem porque, mas compreendi que não pode ter fim porque existem coisas que não podem ser experimentadas em relação às ciências socais. E por fim em ciências sociais ,não podemos usar o método experimental porque respeitamos valores éticos .Acho que estas matérias deviam ser mais faladas e mais desenvolvidas porque se fala muito pouco.

Trabalho O bom aluno – Representações científicas

1 - As varias etapas são: Etapa 1: Observação – Quase todas as investigações científicas começam com uma observação que estimula a curiosidade ou origina uma questão.Etapa 2: Formulação da pergunta: O propósito da pergunta é limitar o centro da investigação e identificar o problema em termos específicos.Etapa 3: Formulação da hipótese: O próximo passo no método científico é sugerir uma possível resposta em forma de hipótese. Uma hipótese é, muitas vezes definida, como um palpite desenvolvido porque quase sempre se baseia nas informações que se dispõe sobre um tópico.Etapa 4: Experiência controlada: Muitas pessoas pensam numa experiência como algo que acontece num laboratório. Mas as experiências não envolvem necessariamente as bancadas de um laboratório ou tubos de ensaio. No entanto, elas precisam ser armadas de forma a testar uma hipótese específica e precisam de ser controladas.Etapa 5: Analise os dados e conclusão: Durante uma experiência, os cientistas reúnem dados quantitativos e qualitativos. Em meio a essas informações, se eles tiverem sorte, estão indícios que podem ajudar a sustentar ou a rejeitar uma hipótese.
2- O método científico é um instrumento poderoso, mas tem as suas limitações. Essas limitações baseiam – se no facto de que uma hipótese precisa de ser testada e de ser contestada, e que experiências e observações precisam ser passíveis de repetição. Isso coloca certos tópicos além do alcance do método científico. Por exemplo, a ciência não pode provar ou refutar a existência de Deus ou de qualquer outra entidade sobrenatural. E por fim em ciências sociais ,não podemos usar o método experimental porque respeitamos valores éticos .
3 - O método científico começa com a observação. Com base na observação e apoiado pelo pensamento indutivo formula-se uma hipótese que, nada mais é do que uma crença que se desconfia que seja verdadeira.A partir daí, deve-se testar a hipótese. Mas como as ciências sociais não podem utilizar o método experimental ficamos sempre a espera de novos dados para verificar as hipóteses.
4- A observação directa e indirecta- A observação participante e não participante- Questionários e entrevistas
5- Na análise temática é necessário descobrir um tema nos dados, é preciso comparar acções entre si, para ver se existe um conceito que os unifique. Quando se encontram temas diferentes, é necessário achar semelhanças que possa haver entre eles. Durante a interpretação dos dados, é preciso voltar atentamente aos padrões teóricos, relevantes à investigação, pois eles dão-nos as perspectivas significativas para o estudo. A relação entre os dados obtidos e a fundamentação teórica é que dará sentido à interpretação.Na analise categorial a escolha de categorias (classificação e união).A maioria dos procedimentos de análise qualitativa organiza-se em torno de categorias.A categoria é uma forma geral de conceito, uma forma de pensamento. As categorias são reflexas da realidade, sendo sínteses, em determinado momento, do saber. Por isso, se modificam constantemente, assim como a realidade. Na análise de conteúdo, as categorias são indicações ou classes que reúnem um grupo de elementos (unidades de registo) em razão de características comuns.
6- A atitude científica distingue-se da atitude ideológica pelo facto de estudar a realidade de forma objectiva, procurando conhecer/estabelecer causas e relações entre os fenómenos, ao contrário da atitude ideológica que enuncia juízos de valor relativamente ao objecto em estudo. A atitude ideológica é, ao contrário da científica, subjectiva, porque expõe factos recorrendo a ideias pessoais e à consciência pessoal 7- No mundo em que vivemos, todos nós temos opiniões na maior parte das vezes muito fortes, sobre aquilo que não conhecemos, todos nos apercebemos da realidade que nos rodeia, quer física quer social. É a ideia que temos da realidade sem que façamos algum tipo de estudo que é chamado de conhecimento vulgar ou de senso comum.Por outro lado temos o conhecimento científico, é o estudo que se faz sobre algo e todo o resultado é fundado de uma pesquisa através de métodos científicos.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Reflexão sobre a actividade Eye of the Storm

Gostei de falar sobre o racismo e a discriminação social, que actualmente existe na nossa sociedade actual e com bastante frequência.Achei interessante a forma como foi tratado este assunto entre formadores e alunos

Reflexão de stc- Acção Social

Para mim foi um bocado complicado resolver as questões desta actividade pela dificuldade em compreender o texto. Na verdade esta matéria em STC foi bastante difícil.Este trabalho fiquei a conhecer Max Weber um dos fundadores da Sociologia e da Ciência moderna. Gostei bastante de conhecer as suas teorias e só por isso enriqueci.