segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Reflexão Singularidades de uma rapariga loira (Conto), de Eça de Queirós

Macário, era um jovem que vivera com o tio e trabalhara no seu armazém, era ambicioso e empenhado no seu trabalho. Macário depois de apaixonar-se loucamente por uma jovem do seu edifício, ficara distraído e abstracto no seu trabalho. Depois de a conhecer e de a beijar, resolvera casar com ela, mas o tio não aceitou e Macário fora expulso de casa. Tentou arranjar emprego mas não conseguia, e depois de um longo período de desespero e miséria, o tio aceitou -o outra vez e deixara -o casar. Um dia Macário fora com Luísa a uma ourivesaria e reservara um anel para o dia seguinte; ao saírem o caixeiro disse-lhes que eles tinham de pagar o anel que a jovem tinha na mão, Macário pagou-o e a levou para fora, disse-lhe baixo no ouvido "És uma ladra",. virou as costas e foi embora. No mesmo dia partiu para a província, nunca mais se viram.

Reflexão do Bocage

No século XVIII procurou revigorar e retomar características do Renascimento literário, ou seja, o equilíbrio e as formas clássicas de composição.Um dos destaques portugueses deste período é a obra de Bocage, considerado, ao lado de Camões e Antero de Quental, um dos melhores sonetitas portugueses.Sua obra se constitui em duas fases, sendo a primeira puramente árcade, marcada pela ambientação bucólica e pela referência à mitologia como podemos observar nestes trechos: “Que alegre campo! Que manhã tão clara!” e “Os Zéfiros brincar por entre flores?”Embora o autor tenha escrito desta maneira, seu estilo próprio, seu gosto e instintos poéticos não condiziam com o Arcadismo propriamente dito, pois sua segunda fase se caracteriza como pré-romântica, por sua ambientação nostálgica e sentimental.Bocage reflete metalingüísticamente a respeito de seus versos “sem arte, sem beleza, e sem brandura”, pois a não satisfação de seus desejos como poeta e levava à atmosfera um tanto romântica pelo sentimento de culpa por “paixões que me arrastava” segundo o próprio poeta e também, por arrependimento e até morte por ter vivido daquela maneira.

Reflexão Mito de Pandora

O mito de Pandora pode nos levar a muitas conclusões: desde a inutilidade de um deus vingativo até a necessidade humana de transcender estados inferiores de evolução, passando, também, pela necessidade de rever os preconceitos que existem em relação à mulher cuja graça e beleza não poderia nunca ser o invólucro do pecado e da desgraça especialmente encomendados por um Zeus duvidoso.A esperança, providencialmente encerrada na caixa de Pandora, residiria na possibilidade da superação das condições humanas a partir da evolução pessoal de cada indivíduo que sentisse a necessidade de construir um mundo melhor para si mesmo e para a humanidade do futuro.

Reflexão do realismo

O REALISMO propunha-se reagir pela observação objectiva dos objectos e das situações, contra os excessos da imaginação e da literatura na arte romântica. Os seus princípios eram o de REPRESENTAR A REALIDADE, não importando que o assunto fosse bonito ou feio, nobre ou trivial. Representavam a vida moderna (como reclamam Baudelaire e Thoré), nas cidades (Daumier) e nos campos (Courbet, Millet, Breton). Abriram caminho a Manet, Degas e aos impressionistas, que preferirão a vida urbana. Os realistas de segunda geração representaram essencialmente o mundo operário.Foram influenciados pela FILOSOFIA POSITIVISTA de August Comte e Taine, pelas ideias de progresso científico e técnico e pelas ideias socialistas e republicanas.

Jean-Baptiste Camille Corot pintor realista francês.

Jean-Baptiste Camille Corot (26 de Julho de 179622 de Fevereiro de 1875) foi um pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de
Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no
Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à
Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à
França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no
Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da
Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles
Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em
Paris, em 1875.(26 de Julho de 179622 de Fevereiro de 1875) foi um pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de
Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no
Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à
Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à
França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no
Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da
Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles
Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em
Paris, em 1875.

Realismo

A pintura do Realismo começou por manifestar-se no tratamento da paisagem, que se despiu da exaltação e personificação românticas para se ater, simplesmente, na reprodução desapaixonada e neutra, do que se oferece à vista do pintor. Passou, depois, aos temas do quotidiano, que tratou de forma simples e crua.
Foi em
Inglaterra que a pintura adquiriu uma particular sem intensidade, contado com grandes nomes como: Camille Corot, impulsionador do paisagismo realista; J.-F. Millet e Honoré Daumier, que retrataram a vida dura dos camponeses e do operariado citadino; Gustave Courbet, verdadeiro entusiasta da pintura morta; Édouard Manet, pintor multifacetado que abriu à sua arte novos horizontes.
Os quadros realistas causaram o maior escândalo. Acusaram-nos de agradar a arte, quer pelos temas banais, por vezes ofensivos, quer pelas
cores excessivamente mortas, de bom gosto, quer pela falta de elaboração e conceptualização das composições. No entanto, para os seus defensores, a representação da realidade em sensível era a última palavra em audácia artística.
O Realismo manteve-se dentro dos preconceitos académicos, no que diz respeito à exactidão do desenho e ao perfeito acabamento do quadro. Os pintores realistas executavam, no exterior, breves esboços e apontamentos que trabalhavam, depois, de forma cuidada, nos
ateliers. Os seus quadros resultavam num instantâneo da realidade, com uma fotografia nítida, concreta e sólida.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Reflexão "Terra um planeta muito especial"

A Terra vista do espaco tem um aspecto esbranquiçado representa as nuvens existentes na atmosfera, as quais permitem manter o
equilíbrio térmico e proteger-nos das radiações prejudiciais do Sol. A cor azul define a
presença de água.Este planeta e o unico do sistema solar onde as influencias da temperatura e da pressao se equilibram de modo a permitir que a agua exista nas suas tres formas:gelo(principalmente nas calotes polares),liquidos(oceanos e lagos)e vapor(atmosfera).
Os planetas longínquos ao Sol são muito frios para a existência de água líquida nas
suas superfícies. Os planetas próximos do Sol possuem uma temperatura média elevada e
qualquer água existente tendia a escapar. Contudo, existem outros que possuem gelo na
superfície e vapor de água na atmosfera, mas somente a Terra mantém a temperatura da
hidrosfera. A superfície terrestre, ou seja, da litosfera terrestre, que forma as massas de
terra emersas, bem como os oceanos, é movida por correntes de convecção que têm origem
nas zonas mais profundas do planeta e são produzidas pelo próprio calor da Terra, e, pela
circulação das águas à superfície. A dinâmica da litosfera é fruto do movimento das placas
tectónicas. Estas são responsáveis pela criação de montanhas, pela localização de vulcões,
pela intensidade dos sismos, pelas formas dos continentes e das bacias oceânicas.
Influenciam ainda a formação da atmosfera e o desenvolvimento de zonas climáticas.
A radiação solar é a principal fonte responsável pela vida na Terra