segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Jean-Baptiste Camille Corot pintor realista francês.

Jean-Baptiste Camille Corot (26 de Julho de 179622 de Fevereiro de 1875) foi um pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de
Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no
Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à
Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à
França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no
Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da
Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles
Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em
Paris, em 1875.(26 de Julho de 179622 de Fevereiro de 1875) foi um pintor realista francês.
Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infâcia confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de
Rouen, onde foi hospedado pela família Sennegon, uns vendedores de tecidos, amigos do seu pai.
Denis Sennegon casou-se com a irmã de Camille Corot, Annette-Octavie.
Corot, de vários membros da família Sennegon, fez retratos. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no
Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.
Durante viagem à
Itália pintou "O Coliseu" (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.
De volta à
França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela mestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.
Após várias exposições sem muito sucesso no
Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como "O Bosque de Fontainebleau" e "O Pastorzinho", e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).
Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da
Catedral de Chartres. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.
Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles
Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny.
Com uma carreira artística recheada com as melhores coisas que a vida nos pode dar, morreu em
Paris, em 1875.

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